Neste encontro com a professora Kazuko Graziano vamos falar sobre os antissépticos, seus princípios ativos, formulações, indicações e restrições ao seu emprego. Principais tópicos:
03:00 o que é antissepsia? quais as diferenças com assepsia?
08:00 características de um bom antisséptico
12:00 Quais são os principais princíios ativos autorizados no Brasil?
17:00 testes para aprovação de antissépticos
23:00 princípios ativos não autorizados no Brasil
28:00 microbiota residente e transitória da pele
33:00 álcool
35:00 iodóforos
36:00 clorexidina
36:30 principais formulações: aquosa, alcoólica e degermante
38:00 preparo do campo cirúrgico
47:00 preparo da pele para passagem de CVC
48:00 antissepsia da pele para punções
50:00 degermação da equipe
59:00 Clorexidina x PVPI
1:03:00 uso em CTI para degermação das mãos
1:10:00 desinfecção em ambulâncias
1:18:00 antissepsia para passagem de sondas vesicais
1:22:00 influência do perfil epidemiológico na escolha de antissépticos
1:23:00 resistência aos antissépticos
1:28:00 comparação entre formulações aquosas e alcoólicas
1:29:00 antissépticos em feridas e cavidades
1:32:00 necessidade de esparar antisséotico “secar”
1:34:00 banhos x toalhas impregnadas com clorexidina
1:40:00 clorexidina degermante a 2% ou a 4%?
1:43:00 uso de clorexidine em pacientes neonatais
1:49:00 tempo de uso de uma almotolia
1:56:00 Álcool a 70% como desinfetante e como antisséptico
1:58:00 Álcool a 70% para secagem
2:00:00 resistência microbiana aos antissépticos
2:04:00 uso de antissépticos em surtos
2:06:00 quaternário de amônio e biguanidas
2:09:00 diferenças nas formulação de álcool para pele e para superfícies
2:12:00 aerossóis podem contaminas antissépticos dentro de almotolias?
2:17:00 antissépticos em curativos para acesso vascular
2:18:00 desinfecção de camas de ferro: álcool 70% x hipoclorito 1%
2:20:00 devo seguir legislação ou evidências científicas no emprego de antissépticos, quando há contradição?
2:32:00 tempo de tricotomia antes de cirurgias